Não é novidade que a crise atingiu tanto patrões quanto empregados domésticos. Com o corte de gastos no orçamento familiar, muitas diaristas acabaram perdendo clientes ou passaram a ir uma vez por mês e não mais uma vez por semana.
Na contramão, mesmo com a economia parada, o preço do serviço subiu de acordo com pesquisa realizada pelo site Mercado Mineiro, que consultou 24 profissionais e agências nos dias 04 e 5 de maio de 2017. Segundo levantamento, em um ano, o preço médio da diária subiu 4,92%, sendo que em 2016 o valor médio era de R$128,08 e passou a ser de R$134,38.
Já a diferença de preço para um lugar para o outro chega a 45,45%, sendo que a diária mais barata é de R$110,00 e a mais cara R$160,00. O economista Feliciano Abreu destaca que os serviços oferecidos não são os mesmos, pois cada apartamento tem um estilo de vida diferente, portanto é importante e necessário combinar com a diarista o serviço a ser prestado com antecedência. Assim a pesquisa vale como referência para negociação.
O site Mercado Mineiro informou que não atesta a qualidade dos profissionais envolvidos na pesquisa, que eles foram escolhidos aleatoriamente em jornais e classificados.