Cultura

Monarco e seu filho, Marquinho Diniz, participam da 3ª edição do evento “A Roda das Rodas” e abrem as comemorações do Dia do samba

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O pai é referência quando se fala em samba.  Nasceu em Cavalcanti, subúrbio do Rio, tem mais de 50 anos de carreira, faz parte da história e da velha guarda da Portela, sendo assim uma memória viva deste ritmo que completa 100 anos de história este ano.  O filho é um grande compositor, com muitos sucessos gravados, sobretudo na voz de Zeca Pagodinho. Monarco e Marquinho Diniz são os convidados da “Roda das Rodas”, encontro que reúne sambistas de mais de 40 rodas de Samba e inaugura as comemorações do Dia Nacional do Samba, nesta quinta, na Praça Mauá.´

O evento faz parte do Programa de Desenvolvimento Cultural Rede Carioca de Rodas de Samba, criado por meio de decreto pela Prefeitura, através do Instituto EIXORIO, e que tem a  missão de preservar, promover serviços de comunicação e cessão de infraestruturas para as Rodas de Sambas, assim como realizar capacitações para músicos e produtores da cidade.

Em homenagem ao compositor Ary Barroso, o dia do Samba foi instituído pela Câmara de Vereadores da cidade de Salvador em 1940. Ary, um ano antes, lançou “Aquarela do Brasil” e nunca tinha posto os pés em Salvador. Entretanto, no dia 2 de dezembro daquele ano, ele pisou pela primeira vez na Bahia de todos os santos, dando sentido a escolha do dia para comemorar tal manifestação cultural.

“A proposta é reunir muita gente boa do samba. Além de Monarco e Marquinhos Diniz, cantores e compositores consagrados, também teremos a participação de artistas da geração contemporânea das Rodas de Samba da cidade, como Luciano Bom Cabelo, Rogério Família, Nego Álvaro, Arifan Jr, João Martins, Paulo Henrique Mocidade, Aldo Ribeiro, entre outros que desde criança vivenciam os batuques cariocas e hoje são referências entre jovens compositores sambistas”, explica Julio Morais, articulador cultural do Instituto Eixo Rio e coordenador da Rede Carioca de Rodas de Samba.

Bom cabelo conta que a ideia é fazer uma miscelânea de influências. “Vamos ter representantes de diversas rodas da cidade e tocar o que há de melhor no universo do samba. Imagina tudo isso somado ao tempero do Seu Monarco e meu padrinho Marquinho? Quem vai ganhar é o público. Não tem comemoração melhor para iniciar as celebrações do Dia nacional do Samba”, finaliza o sambista.

Além da música de qualidade, quem comparecer na 3ª edição do evento “A Roda das Rodas” vai poder passear pelas feiras gastronômica, de moda, de artes e de artesanatos que têm o samba como fonte de inspiração. A festa na Praça Mauá é gratuita, com início às 17h e término às 23h.

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